terça-feira, 28 de junho de 2011

LADEIRA DA MORTE Encontro DHS 10/07

Domingo, dia 10/07/2011 de 8:00 às 11:00, haverá um encontro na Ladeira da Morte, local que marcou vários momentos da vida do Willians Indião.
Não deixem de comparecer e prestar esta homenagem.


Local: Rua Varginha perto do metrô Sumaré, atrás da MTV.
Para facilitar, acesse PISTAS DE SKATE e procure ladeira da morte.


http://www.skatemundo.com/

domingo, 26 de junho de 2011

LÉO SCAURI, DETONANDO.

Dia Internacional do Skate. Alex na revista Época.





Dia Internacional do Skate: esporte já foi proibido em São Paulo
Segundo esporte mais praticado do país, o skate já gerou muitas polêmicas na cidade e agora reúne manifestantes em defesa da prática na Praça Roosevelt
Esportes, Vida Urbana - Lidiane Aires - 21/06/2011

O skatista Alex Busnello. Calçadas da Av. Pauista são perfeitas para as manobras.
Com mais de 1 milhão de adeptos em São Paulo, há tempos que o skate não passa despercebido nas ruas da cidade. E o Dia Internacional do Skate, que acontece oficialmente em 21 de junho, deve reunir praticantes de todas as idades em manifesto a favor do esporte. Criado no final da década de 50 por surfistas californianos (que levaram o surf para o asfalto em dias de pouca onda), o skate virou febre no Brasil na década de 80 e hoje é o esporte mais praticado do Brasil, depois do futebol, segundo a Confederação Brasileira de Skate (CBSK). A modalidade street – praticada em obstáculos urbanos como bancos, corrimões e calçadas – é a preferida dos skatistas, com cerca de 95% de adeptos. Mas a prática nas ruas de São Paulo ainda gera polêmicas e é alvo de censura em vários pontos da cidade há mais de duas décadas.

O histórico de proibições teve início em maio de 1988, quando o então prefeito da cidade, Jânio Quadros, proibiu a prática do skate no Parque do Ibirapuera. Diante de protestos dos praticantes e da alcunha de conservador, dada ao prefeito por alguns jornais, o decreto foi revogado e o slogan “Skate não é crime” foi popularizado. A imagem negativa e a conotação de rebeldia conferida ao skate foram aos poucos perdendo força, mas as tentativas de proibição eram corriqueiras. Em 2010, pedestres e moradores da região da Avenida Paulista se irritaram com as manobras, o que motivou a criação de um projeto de lei para proibir o skate nas calçadas locais. O projeto – que previa multa de R$95 para quem andasse de skate na calçada e o dobro para reincidentes – chegou a ser aprovado pela Câmara Municipal de São Paulo, mas foi arquivado porque a proposta não abrangia todas as ruas da cidade.


O DJ Caio Ribeiro anda de skate na Av. Paulista pelo menos 3 vezes por semana. "A gente tem que ter noção de espaço".
Ponto de encontro dos skatistas, a Paulista é considerada perfeita para as manobras por suas calçadas lisas e guias rebaixadas, feitas para deficientes. “As outras calçadas de São Paulo são horríveis, esburacadas. Não dá pra andar”, diz o professor de educação física Alex Busnello, praticante do esporte há mais de 20 anos. No entanto, a falta de bom senso de alguns pode atrapalhar a movimentação dos pedestres, que têm prioridade no local. “A gente tem de ter noção de espaço. Há senhoras aqui e muita gente transitando o tempo todo”, diz o skatista e DJ Caio Ribeiro, que costuma andar pela Paulista três vezes por semana. A vendedora Luciana Santos passa pela Paulista todos os dias a caminho do trabalho, mas diz não se incomodar muito com os skatistas. “Só é ruim em horário de pico e às vezes tem alguns que passam raspando do seu lado. Mas não é sempre”, diz.

Também no ano passado, foi apresentado um projeto de lei para regulamentar a prática do skate no Parque da Independência, na região sul de São Paulo. O motivo era que o uso do skate na área vinha causando acidentes e gerando queixas por parte dos frequentadores. Para o blogueiro Sidney Arakaki, skatista há mais de 20 anos, proibir a prática nas ruas não é o melhor caminho, pois faltam locais próprios na cidade e os poucos que existem são velhos e sem manutenção. Por esse motivo, acredita que andar de skate na Paulista é, de certa forma, uma manifestação. “A solução mais fácil é proibir o tráfego de skatistas, mas se a cidade de São Paulo tivesse mais cuidado com a manutenção das calçadas, a concentração seria diluída”, afirma.

De acordo com o presidente da Federação Paulista de Skate (FPS), Roberto Maçaneiro, não existem dados precisos sobre o número de pistas e pontos de skate em São Paulo. Segundo o guia da revista Cemporcento Skate, são pelo menos 78, número insuficiente para atender os cerca de 2 milhões de praticantes existentes no estado que vêm à cidade para praticar – sendo 52% da capital. “Os skatistas paulistanos costumam ir para a região do ABC para praticar porque lá tem pistas com nível técnico melhor do que aqui”, afirma Roberto.

Pouco antes do Dia Internacional do Skate (mais conhecido como Go Skateboard Day), no domingo (19/6), os praticantes iniciam a comemoração ocupando as ruas de São Paulo no manifesto denominado Wild In the Streets. Promovido pela Emérica (marca de artigos esportivos para skatistas), o evento acontece em várias capitais do Brasil e do mundo, simultaneamente, e pretende chamar a atenção das autoridades para o esporte. “Queremos levar o skate de volta para as ruas, onde ele nasceu”, diz o skatista Felipe Motta, responsável pelo evento no Brasil.

A manifestação promete reunir mais de 10 mil skatistas em 6 cidades brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre e Goiânia, cada uma em prol uma causa local. Em São Paulo, a segunda edição do evento sai em defesa da Praça Roosevelt, um dos pontos mais tradicionais para a prática do skate de rua, mas que está em reformas desde o ano passado e pode ser reconstruído sem atender às necessidades dos skatistas. “Não sabemos e nem temos voz ativa no processo de decisão sobre como será o formato dela”, afirma Motta. Segundo ele, ainda há esperanças de que sejam construídas estruturas semelhantes que suportem as manobras.

Apesar das polêmicas e da falta de infraestrutura, o esporte conquistou seu espaço e apresenta diversas competições profissionais e amadoras no Brasil e no mundo. Em São Paulo, destacam-se o Circuito Paulista e a Megarampa, cuja 3ª edição acontece no sambódromo do Anhembi, em São Paulo, entre os dias 1 e 3 de julho. Em novembro do ano passado, foi lançado o documentário “Vida sobre Rodas”. Dirigido por Daniel Baccaro, o filme conta a história do skate desde a década de 80 e relata a trajetória de quatro famosos representantes nacionais, que figuram no topo do ranking mundial do esporte atualmente: Bob Burnquist, Sandro Dias (o Mineirinho), Cristiano Matheus e Lincoln Ueda. Com depoimentos de skatistas renomados (como os americanos Christian Hosoi, Lance Mountain e Tony Hawk), o longa mostra os laços de amizade que uniram os protagonistas, passando da proibição em São Paulo à sua consagração internacional.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

RESULTADO FINAL.

FOTOS DO 2º INDEPENDÊNCIA AO LONGBOARD. OBRIGADO PELAS FOTOS!!!



CONCENTRAÇÃO P/ O INICIO DA BATERIA, ALEX E RAFAEL!!!

BELAS FOTOS DO NOSSO FOTÓGRAFO RAUL SANCHES



CADÊ MINHA CABEÇA?












ALEX, RAUL E RAFAEL, SÓ O BAGAÇO.



































ESSA FOTO FICOU LINDA, EU NO LAYBACK.

OBRIGADO RAUL SANCHES.


































CAMILA BONIS SÓ DE OLHO NA LADEIRA.

















CRIS PUNK, FOTO IRADA DO RAUL SANCHES. OLHO DE PEIXE NELA!!!